Friday, 23 February 2007
Como será o computador do futuro?
Alguém imagina? Hoje mesmo já conseguimos aceder ao email e navegar na internet através do telemóvel. Como será daqui a 20 anos? E daqui a 40 anos? Basta imaginar como eram os computadores e o acesso à internet há apenas 10 anos atrás. Será que algum dia teremos um computador com a dimensão de um simples cartão? E como será (ou qual será) o iPod do futuro?
Este é para mim um dos principais encantos de trabalhar nesta indústria. A Inovação. Nós, enquanto consumidores, por vezes nem damos conta do espaço que a tecnologia ocupa nas nossas vidas. Mesmo que ainda não seja uma realidade para todos, um dia seguramente o será, como o rádio ou a televisão. Um exemplo prático é que um dia, todos nós iremos preencher e entregar as nossas declarações de IRS na internet. A tecnologia que o permite chama-se Java. Cliquem e espreitem um pouco do futuro no presente.
Este é para mim um dos principais encantos de trabalhar nesta indústria. A Inovação. Nós, enquanto consumidores, por vezes nem damos conta do espaço que a tecnologia ocupa nas nossas vidas. Mesmo que ainda não seja uma realidade para todos, um dia seguramente o será, como o rádio ou a televisão. Um exemplo prático é que um dia, todos nós iremos preencher e entregar as nossas declarações de IRS na internet. A tecnologia que o permite chama-se Java. Cliquem e espreitem um pouco do futuro no presente.
Thursday, 15 February 2007
A Ternura de um olhar
Wednesday, 14 February 2007
Stress? Qual Stress?!
Há coisas que não entendo. O que move um súbito ataque de nervos nas pessoas? Será que vale a pena perder as estribeiras quando sabemos de ante-mão qual o resultado final?
Caso verídico 1: Sábado à tarde, marginal de Cascais com chuva miudinha. No espelho do retrovisor surge um Porsche de mil novecentos e troca o passo a acelerar desenfreadamente na minha direcção. Nem foi necessário sinal de luzes, pois prontamente guinei o volante para a faixa direita. O que aconteceu depois foram uma serie de tentativas frustradas de ultrapassagem do Sr. do Porsche a outros condutores, que tal como eu, passeavam tranquilamente na tarde de Sábado pela Marginal. Era vê-lo ali para a esquerda e para a direita, a acelerar, a travar, a esbracejar...ahhh valente! Comentei para a minha esposa "isto ainda acaba mal". Segundos depois, o Sr. do Porsche, cansado por não poder levar ao limite toda a potencia dos seus cavalos, depara-se com uma saída da Marginal. Num último fôlego de virilidade, acelera a fundo, mas o piso molhado e o troca o passo traíram-no. Eis então que o Porsche não obedece e galga o passeio num voo arrepiante perante o olhar incrédulo dos que por ali passavam na altura. O Sr. do Porsche prontamente saiu do carro, cruzou os braços e não conseguiu evitar um olhar triste. Triste?! Triste figura isso sim. Caso para dizer, quem anda à chuva molha-se.
Caso verídico 2: Outro episódio de stress acumulado, mas este ainda mais arrepiante. Foi um espectáculo que tive a infelicidade de presenciar numa bela manhã, a caminho do escritório em Miraflores. Na descida para a última rotunda, vislumbro dois carros parados no meio da estrada e quatro braços no ar. Parecia um combate de "Vale Tudo" ali mesmo, em plena via pública num lindo dia de sol. Os moços tinham ambos viaturas possantes e desentenderam-se no trânsito. Nada que não estejamos habituados, mas confesso que nunca tinha visto alguém a chegar a vias de facto. E o que fazer perante esta situação? Parar e tentar separar os dois Pitbull? Confesso que não tive vontade. Nem eu nem os condutores que por ali passavam. Lembro-me de olhar pelo retrovisor e ver ainda aquele cenário macabro. Bela forma de começar o dia, pensei eu cá para os meus botões.
Juro que não entendo.
Caso verídico 1: Sábado à tarde, marginal de Cascais com chuva miudinha. No espelho do retrovisor surge um Porsche de mil novecentos e troca o passo a acelerar desenfreadamente na minha direcção. Nem foi necessário sinal de luzes, pois prontamente guinei o volante para a faixa direita. O que aconteceu depois foram uma serie de tentativas frustradas de ultrapassagem do Sr. do Porsche a outros condutores, que tal como eu, passeavam tranquilamente na tarde de Sábado pela Marginal. Era vê-lo ali para a esquerda e para a direita, a acelerar, a travar, a esbracejar...ahhh valente! Comentei para a minha esposa "isto ainda acaba mal". Segundos depois, o Sr. do Porsche, cansado por não poder levar ao limite toda a potencia dos seus cavalos, depara-se com uma saída da Marginal. Num último fôlego de virilidade, acelera a fundo, mas o piso molhado e o troca o passo traíram-no. Eis então que o Porsche não obedece e galga o passeio num voo arrepiante perante o olhar incrédulo dos que por ali passavam na altura. O Sr. do Porsche prontamente saiu do carro, cruzou os braços e não conseguiu evitar um olhar triste. Triste?! Triste figura isso sim. Caso para dizer, quem anda à chuva molha-se.
Caso verídico 2: Outro episódio de stress acumulado, mas este ainda mais arrepiante. Foi um espectáculo que tive a infelicidade de presenciar numa bela manhã, a caminho do escritório em Miraflores. Na descida para a última rotunda, vislumbro dois carros parados no meio da estrada e quatro braços no ar. Parecia um combate de "Vale Tudo" ali mesmo, em plena via pública num lindo dia de sol. Os moços tinham ambos viaturas possantes e desentenderam-se no trânsito. Nada que não estejamos habituados, mas confesso que nunca tinha visto alguém a chegar a vias de facto. E o que fazer perante esta situação? Parar e tentar separar os dois Pitbull? Confesso que não tive vontade. Nem eu nem os condutores que por ali passavam. Lembro-me de olhar pelo retrovisor e ver ainda aquele cenário macabro. Bela forma de começar o dia, pensei eu cá para os meus botões.
Juro que não entendo.
Tuesday, 13 February 2007
Primeiro Post :-)
Ok, pronto, já está. Após meses (ou talvez anos) a dizer a mim próprio "gostava de ter um blog", agora já não há desculpas. Ahh pois requer tempo, conteúdo, etc etc. Uma coisa é certa: ter um blog faz-nos sentir ainda mais perto deste maravilhoso mundo da internet. Participar e partilhar são as palavras que melhor definem o meu sentimento neste primeiro post. Não poderei deixar de falar aqui do meu trabalho - afinal é a minha primeira, ups...segunda casa. Apenas vou escrever algo que sinta vontade de partilhar, sem querer ser chato. ;-) Uma coisa é certa: já estou a gostar da viagem e ainda agora começou!
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